A mocinha do cinema, que usa vestidinhos e um batom rosado.
Tem seu lado ousado, mas no fundo um poço de timidez.
Parece que desacreditou da vida outra vez.
Continua passeando nas praças como se tudo fosse passar.
O sol chega, para e rola até um brilho no olhar.
Mas no fim da tarde é passageiro, vai embora e ela espera te reencontrar.
Nada de balada, ou agitação. Tem negado convites e não sabe de onde vens essa indecisão.
Tempo ao tempo que tudo volta ao seu lugar.
Mas cadê a menina do brilho no vestido quando cai na noite.
Perde o ar da pureza e ousa no salto alto com o batom vermelho.
Ta zen, ta bem.
As coisas boas vem com o tempo.
Na paz, vou esperar.
Com a fé que não me deixa falhar.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Tão sentimental, tão natural.
Escutar do mundo que tudo parece tão superficial. Não é normal.
Afinal.
O que quer de mim?
Chegou, julgou, parou.
Ta fácil assim.
Veja bem, meu bem.
Se acredita em amor pode confiar, mas no fundo parece que não quer ver as coisas andar.
Seu problema é ter o que quer, quando quer.
E não aceitar as coisas quando não bem vier.
Adeus!
Escutar do mundo que tudo parece tão superficial. Não é normal.
Afinal.
O que quer de mim?
Chegou, julgou, parou.
Ta fácil assim.
Veja bem, meu bem.
Se acredita em amor pode confiar, mas no fundo parece que não quer ver as coisas andar.
Seu problema é ter o que quer, quando quer.
E não aceitar as coisas quando não bem vier.
Adeus!
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